domingo, 21 de agosto de 2011

Ericeira

              Passeando pela Ericeira durante as curtas férias que lá fiz há um ano, entrei numa pequena capela de porta aberta para a rua. Espaço exíguo e antigo, abandonei o olhar para que o percorresse. A miúdo entravam pessoas, mais mulheres que homens, mais residentes que turistas, que faziam um curto silêncio em imobilidade entre duas vénias com cruzes desenhadas com a mão sobre a cabeça e tronco. Recolhi duas folhas A4 de dois montinhos que se exibiam claramente para esse efeito, e também eu me despedi com um “Sinal da Cruz” levando um joelho ao chão.
                As duas folhas de papel ainda as tenho comigo, são as que vos mostro a seguir. A primeira, numa única página, intitula-se “A face mais bela” e está assinada pelo Pároco Armindo Garcia; a segunda, em duas páginas, intitula-se “O frenesim do bem – (Texto copiado do livro “Razões para a alegria” do P. J.L. Martin Descalzo)”
               



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